O Amor tudo pode | ||
Ainda que eu fale todas as línguas do mundo, Se me faltar o amor, Sou como um bronze que soa ou um sino que toca. Ainda que eu tenha o dom da profecia E conheça todos os mistérios e toda a ciência, Ainda que eu tenha uma grande fé Capaz de mover montanhas, Se não tiver amor, nada sou. Ainda que eu distribua todos os meus bens Para alimentar os pobres e entregue o meu corpo às chamas, Se me faltar o amor, De nada me serve. O amor é paciente, é prestável; O amor não é invejoso, Não é arrogante, Não é orgulhoso, Não age com baixeza, Não procura o seu próprio interesse. O amor não se deixa levar pala ira; Esquece e perdoa as ofensas. Nunca se alegra com a injustiça E rejubila sempre com a verdade. O amor tudo desculpa, tudo crê, Tudo espera e tudo suporta. O amor jamais passará. As profecias terão o seu fim, O dom das línguas terminará E a ciência será inútil, (porque a nossa ciência é imperfeita e as nossas profecias limitadas.) Mas, quando vier o que é perfeito, O imperfeito desaparecerá. Quando era criança, falava como criança, Sentia como criança, pensava como criança, Mas, quando me tornei homem, Deixei o que era próprio de criança. Da mesma forma, Agora vemos como por um espelho, de maneira difusa, Mas depois veremos tudo face a face. Assim, agora permanecem estas três coisas: A fé, a esperança e o amor. Mas a maior de todas é o amor. Saulo de Tarso, Arteplural, Lda. |
terça-feira, 16 de outubro de 2012
O Amor tudo pode
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