sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Política: vale a pena morrer por ela? - Maria Rayane de Souza Silva.




 Pra começo de conversa fala de “participação política: no parlamento, nas ruas e nas redes sociais” não é um assunto fácil de escrever. Para tanto é necessário formação política, pois só realmente escrevemos bem sobre o que conhecemos. Falar de participação política torna-se um tema relevante em meio ao contexto social vivenciado no Brasil, pois a escolha correta de nossos representantes púbicos também nos permite tranquilidade ou adversidade.
 É verdade que quando chega a época eleitoral no Brasil todo as pessoas mudam completamente sua maneira de agir, presenciamos brigas entre vizinhos, entre familiares e amigos. Muitas vezes essas discussões são infundadas e não demonstram formação política, mas politicagem. Isto demonstra certa imaturidade das pessoas e falta de consciência sobre o poder do voto.
            Se eu fosse uma senadora ajudaria muitas pessoas que realmente precisam de assistência seja na área de educação, saúde ou segurança pública, pois acredito que são as áreas mais precárias atualmente no Brasil.
      Aqui no meu município a política não é muito diferente dos outros Estados, mas uma coisa tenho visto aqui no Encanto é que já há várias mudanças, as quais a população imaginava que nunca sairiam do papel. Fato que demonstra uma evolução da postura política de alguns de nossos representantes.
      Em meio a este cenário faço um questionamento: você pensa que política é só ir à urna e votar? Não, política é muito mais que isso, é o pleno exercício da cidadania. É a tomada de posicionamento que leve a melhoria das cidades, Estados e do país como um todo. Contudo, o exercício da cidadania política também pode ocasionar vários protestos, e manifestações públicas que demonstram o desconforto na população frente a ações políticas transgressoras.

       Assim, sejamos conscientes que a política manifesta-se diariamente, mas uma vida jamais irá voltar se for perdida em agressões físicas provenientes de opiniões contrárias sobre partidos ou políticos. Então vale a pena brigar e matar por opiniões políticas? Não, porque só quem pode tirar a vida de uma pessoa é aquele que nos deu a vida. Que tenhamos posturas políticas e não sejam alvo de politicagem!

Políticas para os adolescentes - Rayane Tamires Silva Martins.



Vários adolescentes passam a maior parte do tempo em frente de uma TV, computador ou celular, poucos se importam quando o assunto é política. É daí que surgem os problemas, pois, a cada dia tem mais jovens em nosso mundo sem demonstrar consciência política. E para colocar um prefeito, um vereador, um deputado, um senador, um presidente no comando devemos pesquisar e analisar a pessoa certa para governar.
            Os jovens enxergam esse tipo de assunto como forma de diversão, pois, em época de eleições saem de suas casas para pular, dançar e se divertir sem se importarem qual é o partido que estão torcendo e que irão votar; ao terem atitudes como essa os jovens nem percebem o quanto isso poderá prejudicar a sociedade de modo geral.
            A política pode ser divertida, mas devemos pesquisar sobre cada partido, conhecer as propostas dos candidatos e só assim escolhermos a pessoa certa para ficar no comando.

            Para que isso aconteça os cidadãos, inclusive os jovens que irão votar pela primeira vez, devem aproveitar aqueles minutos gastos em frente à TV ou ao computador, assistindo programas políticos e pesquisando sobre cada partido, sobre o que realmente é importante para o país. Se assim o fizermos estaremos contribuindo para construção de um Brasil melhor e mais justo para toda população.


Política: forma de mudança - Paulo Sérgio Queiros de Sousa Júnior.



Política para muitos é restringe-se ao voto ou é o momento em que o governo lembra de nós. Durante os últimos anos a política vem se adaptando aos olhares do povo, vendo o que o povo não está brincando, deixando claro que o povo mudou.
            A participação política da sociedade vem tendo contradições enormes seja pelo partido ou pela forte influência da mídia ao suscitar a construção de opiniões. Por muito tempo o povo esteve calado, vendo de longe como o nosso país vinha sendo administrado, mas nos dias atuais o povo vai às ruas reivindicar seus direitos, visto que os cidadãos estão cansados de pagarem altos impostos e serem marionetes no jogo estabelecidos entre alguns partidos políticos e seus representantes.
     Entrar no jogo da política é fácil basta votar e esperar acontecer é assim que cada candidato diz ao se assumir sua candidatura, depois de eleito vira um jogo de empurra-empurra, um impondo ao outro de quem é a culpa; no intuito de livrar-se da culpa de não fazer o que havia prometido. Esta é uma forma de derrubar quem está no poder e de se eximir da culpa por não fazer nada.
         Os erros ocorridos hoje por alguns representantes de partidos também é   culpa nossa, porque fomos nós que os colocamos para nos representar e por mais que os reprovemos agora, não tivemos a menor curiosidade de pesquisar a vida daquele candidato antes de darmos a ele o poder de nos representar, fazendo com que o erro que nós cometemos se prolongue com as irregularidades em contratos, desvio de dinheiro entre outras ações de corrupção que os políticos costumam realizar.
        As redes sociais são uma forma complexa, talvez sejam as mais rápidas formas para expressar logo de cara de quem é seu voto. Precisamos ter postura política ao escolher um representantes que tenha um histórico de vida condizente com suas propostas políticas, pois voto é mudança e ao irmos às ruas ou ao utilizarmos as redes sociais no intuito de reclamar nossos direitos sociais precisamos ter clareza das nossas posturas enquanto cidadãos.

      A política precisa ser encarada como forma de mudança, como forma de conhecer as pessoas a quem delegamos o poder de nos representar. Portanto, escolha bem seu candidato fazendo da política algo sério, fazendo de você um vencedor que jogou com o candidato de caráter que sabe como agir publicamente para representar as pessoas que lhe pagam para construir um país mais digno e igualitário. Vote consciente e tenha a política como uma forma de mudança.


A escolha é sua, mas a consequência é de todos - Karen Marina R. Viana .



O direito do voto, que por tanto tempo foi batalhado para ser de forma igualitária, tornou-se um dos maiores instrumentos da democracia, sendo um dos primeiros passos da participação dos cidadãos no cenário eleitoral.
            A escolha de representantes para os interesses da população, muitas vezes é falha, a população abdica da sua livre escolha pelo ganho de benefícios próprios, esquecendo que ao fazer isto interfere não apenas no seu cotidiano, mas na sociedade em geral.
            A interferência política estende-se muito além do ato de votar, englobar também o direito de cobrar, participar e inspecionar se os serviços básicos estão sendo postos em prática com a devida eficiência.
            Nesse contexto todos os meios de reivindicações são favoráveis. As mídias podem ser utilizadas para elogiar ou depreciar os atos políticos em prol a população. O parlamento como órgão que cria as leis e saem senso comum possui um forte papel frente ao exercício da democracia no país. As ruas, símbolo da união entre toda uma sociedade que brada pelos mesmos objetivos, são por vezes marcada por sangue de cidadãos inocentes que apenas exigem que seus direitos sejam reconhecidos. Tanto as ruas, o parlamento e as mídias como as redes sociais podem ser utilizados como veículos de conscientização e reivindicação de direitos sociais.
            Muitos Estados brasileiros serviram como exemplo aos demais, no que concerne a lutar e não apenas aceitar imposições políticas e governamentais. Como exemplo disto, citamos as manifestações contra o reajuste da passagem de ônibus realizadas em 2013 em muitas capitais brasileiras e que se estenderam a muitas cidades tomando conta de todo país. Desencadeando outras séries de manifestos, dentre eles: manifestações contrárias ao dinheiro gasto na copa do mundo de forma abusiva, revoltas contra os problemas enfrentados na saúde pública, e até greves dos educadores, entre outros.

            Portanto, nessa constante construção de um país melhor, é preciso fazer valer cada oportunidade que se obtiver para expor suas críticas, sejam elas construtivas ou depreciativas, escolhendo o que julga ser o melhor para todos. Sendo esses alguns dos passos que nos levam para a trilha de uma pátria uniforme para todos.

A mudança é nossa - Michael Jakson Alves de Lima.



É possível analisar que o tema escolhido para as dissertação do jovem Senador – Participação política: no parlamento, nas ruas e nas redes sociais-, é muito pertinente sucinta discussões polêmicas, pois como cidadãos temos a oportunidade de reivindicar nossos direitos, nossos direitos, os quais os governadores que estão no topo da hierarquia, nem sempre respeitam. É preciso manter a idoneidade dos eleitos para estes possam se manter no poder e continuar as suas ações em prol da melhoria do país.
Se faz necessário que os eleitores sempre estejam acompanhando as reuniões, para saber se aqueles que foram colocados no poder estão realmente administrando seu cargo seja deputado, senador, presidente, prefeito ou vereador de forma adequada para que haja uma regulamentação de vida social.
            É notório vermos nas ruas protestos em busca de igualdade e de melhores condições de vida. A nação acordou e não está aceitando a corrupção, que hoje está bem comum na maioria dos governantes, as enganações de políticos que prometem mas não cumprem. Exemplo disso, foi a candidata e atual presidente do Brasil que em sua campanha era uma coisa e hoje é outra.
            Podemos ver que a infraestrutura brasileira anda de cabeça para baixo, faltam médicos e ambulâncias equipadas nos hospitais, nas escolas -principalmente as estaduais-  há um descaso com as condições físicas precárias, como por exemplo a Escola Estadual Cid Rosado, nem a instalação elétrica é adequada para o uso, algumas paredes caindo por falta de reparos, portas e janelas que os cupins já tomaram de conta, entre outros problemas que poderiam ser amenizados com uma reforma. Este é um problema que apenas nós podemos mudar ao votar com consciência e eleger representantes públicos que promovam melhorias na educação e saúde que são os setores mais críticos do Brasil.

            As redes sócias são uma ótima oportunidade para protestarmos para que ainda haja esperança de que mude essa crise que o Brasil está passando, para que realmente possa ser chamada de “pátria amada”, pois sabemos que a maioria do povo não tem acesso às reuniões em que são discutidas leis federais, assim as redes sócias podem ser utilizadas como uma oportunidade de estarmos defendendo nossos interesses.

A importância da política e do seu voto - Maria Ana Paula da Silva Souza.



            O poder da nossa cidadania está principalmente no voto do ser humano, na maneira como as pessoas utiliza essa poderosa arma contra a corrupção. Como seria a política nas ruas se tivéssemos mais consciência ao votar?
            Seria como uma grande multidão com os cidadãos reivindicando seus direitos políticos e exercendo sua cidadania de forma concreta. A política faz parte da nossa vida, porque é uma oportunidade na qual são expostas as influências, os valores morais e acima de tudo a (ir) responsabilidade dos cidadãos, inclusive dos adolescentes.
            Como a política leva os jovens cidadãos a se exporem com seus próprios sentimentos, opiniões com os seus critérios que envolvem a mente do jovem ao sair na rua; torna-se necessário vivenciá-la diariamente, seja discutindo com amigos, na escola, nas redes sociais ou até mesmo na análise dos candidatos eleitos, averiguando se estes cumpriram com o que prometeram durante a campanha.
            Estamos crescendo no mundo com grande democracia, como não poderíamos citar a copa do mundo que teve grande repercussão e que gastou muito dinheiro que poderia ter sido usado para melhorar a saúde e educação dos brasileiros.

Muitos jovens estão se preparando para votar pela primeira vez, é hora de escolher com responsabilidade e não apenas ficar exibindo nas redes sociais com quem vai votar ou não; realidade que todo dia podemos enxergar nas redes sociais como o Face book. É comum vermos os adolescentes criticarem a política, mas cada um tem o seu ponto de vista, sua opinião. O inquestionável é que todo mundo irá encarar os obstáculos advindos da política, ao fazer isso você demonstra seu caráter, sua posição na sociedade e passará a usar seu voto com responsabilidade para assim contribuir na mudança social e na melhoria da constituição de um país mais justo.




O exercício da política - Maria Joseany Oliveira do Nascimento.







“Geração Coca-Cola” - Suzane Maria Souza Oliveira.




Em pleno século XXI é questionada a participação das pessoas na política atual. A “geração Coca-Cola” de Renato Russo, é vista como a geração que não se importa com o assunto política, talvez por não saberem falar sobre a mesma, ou por decidir não questioná-la. Na música de Renato ainda diz que “somos os filhos da revolução” e que “somos o futuro da nação”.
Para que tal citação esteja correta, é preciso que as pessoas busquem participar de forma efetiva das decisões políticas. A participação política está presente quando reivindicamos melhorias, seja por meios de protestos, como foi vista no ano de 2013 no cenário brasileiro, ou através dos meios midiáticos, os quais são vistos como grande arma, que têm o poder de englobar o mundo.
Votar é muito mais que se dirigir a uma urna eleitoral e escolher algum representante, votar é determinar um futuro melhor para nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos. Nossos principais representantes no parlamento são os senadores, representantes do poder legislativo, elaborando leis para serem aprovadas ou não, por isso devem ser escolhidos com responsabilidade.
Maior que as três esferas de poder vigente – Executivo, Legislativo e Judiciário – acrescento um que pode ser maior que esses três juntos, o poder que as pessoas têm, seu poder de escolha e de decisão.

Desta forma, para sermos de fato ‘os filhos da revolução’ é preciso sair da inércia e batalhar por um país mais justo, rever nossos atos enquanto cidadão, analisar o histórico político dos candidatos e pensar bem antes de apertar o “confirmar”.


O texto acima foi o texto escolhido na etapa escolar do Concurso Jovem Senador 2015 realizado na Escola Estadual Cid Rosado, localiza no Encanto (RN). O texto foi encaminhado à 15ª Dired e concorrerá a etapa regional,se for um dos selecioandos seguirá para a etapa estadual. Boa sorte a aluna! 

Procurar conhecer melhor a política antes de criticá-la - Maria Aparecida Queiroz Chaves






         Falar de política nem sempre é fácil, pois cada um tem seu posicionamento em relação a ela, seja os que são responsáveis por tomar as decisões, ou seja, os representantes que elegemos, ou os cidadãos que se posicionam a favor ou contra.
         É fácil apontar os políticos, dizer que eles são corruptos, que não aprovam leis para melhorar o país, o Estado, as cidades, mas muitas vezes isso acontece porque se uma lei for criada por representantes de um determinado partido e não favorecer aos demais partidos, essa lei não será aprovada, pois se todos, ou pelo menos a maioria dos nossos parlamentares não concordarem ela não entra em vigor.
          Por esse motivo muitas pessoas se revoltam e acabam saindo nas ruas fazendo manifestações, reivindicando melhores condições seja na educação, na saúde, transportes públicos ou em qualquer outra área para o melhoramento local. Além de fazerem manifestações nas ruas, ainda usam dos meios tecnológicos que vem a cada dia crescendo gradativamente, que são as redes sociais, e acabam publicando em suas páginas comentários contra ou a favor das decisões tomadas pelos políticos, ou muitas vezes usam esse meio de comunicação para ironizar através de charges ou vídeos criticando os políticos, dizendo que são corruptos, que desviam o dinheiro que era para ser implantado em melhorias para a sociedade em geral.

          Portanto, percebemos que cada um tem seu posicionamento em relação à política, seja quem está engajado nela que são os representantes que escolhemos para tomarem as decisões por nós ou ainda os cidadãos que de modo em geral participam da política de forma direta ao elegem pessoas que acreditam serem capazes de tomar decisões que possam favorecer a todos. Então cabe a cada um eleger candidatos que apresentam bons projetos e querem realmente mudar para melhor, caso contrário não devem se lamentar e criticá-los, pois eles só estão no poder, porque nós, enquanto cidadãos, os elegemos.



quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A política é a ideologia de um povo - Victória Myllena.

 “A política é a representatividade de um povo”, é através dela que adquirimos nossa consciência de sermos cidadãos, sabemos que é através do povo que há a eleição dos candidatos que irão nos representar, seja a nível municipal, estadual ou federal. A participação política do cidadão pode influenciar o contexto político da nação.
     Na sociedade atual, alguns acreditam que parte da geração juvenil é acomodada, apática, consideram política um assunto chato, baixam a cabeça diante os problemas e injustiças que se deparam durante a vida, acreditam que essa situação melhorará alguma hora, porém esquecem que eles são os grandes responsáveis para que a política brasileira satisfaça ao povo. Porém acredito que essa situação adquiriu outros rumos, diariamente vemos situações que comprovam esse argumento, jovens participando, interagindo com grupos em prol da sua participação política.
        Com a era tecnológica e globalizada, surgem inúmeras formas de introduzir a participação da população, principalmente jovens, através das redes sociais, que é um bom exemplo da tecnologia a serviço do crescimento democrático, um exemplo são as reivindicações por parte de natalenses contra o atual governo, essas manifestações foram marcadas através de uma rede social e foi denominada de “panelaço”, momento usado para expor pacificamente as críticas e propostas sobre o atual governo. Outro exemplo foi o Movimento Diretas Já, no qual milhares de pessoas foram às ruas com o objetivo que o presidente Fernando Color sofresse o impeachment, o que acabou acontecendo. Esses e outros movimentos são exemplos de como começar a fiscalizar e lutar pelos próprios direitos, sabendo que, apenas o ato de votar não mudará a situação e, contudo, não acontecerá da noite para o dia.

       Portanto, somente participando o cidadão poderá fiscalizar as pessoas que estão ou irão para o poder não havendo comodismo e sim a efetiva participação. Dessa forma, nós brasileiros conduziremos a política do nosso país a patamares melhores, se cada pessoa tiver essa consciência e colocá-la em pratica em seu dia-a-dia, a mesma poderá mudar o contexto a sua volta, conduzindo a nação rumo a uma política sem fronteiras. 






quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A repercussão da política na sociedade - Maria Adriana Ferreira da Silva.



Vivemos em uma sociedade dita democrática, porém não é bem esse o cenário que nos é apresentado, pois o que vemos é a repercussão de diversas polêmicas tanto nas ruas quanto nas redes sociais.
Muitas são as críticas em torno dessas polêmicas, muitas pessoas saem as ruas para reivindicarem seus direitos, com o objetivo de terem melhor qualidade de vida, melhor alimentação, moradia e etc. Recentemente ocorreu a tentativa de impeachment, no qual buscava-se a renúncia da atual presidente brasileira. Mas de quem é a culpa?
Atualmente sabe-se que qualquer político só pode exercer “poder” a partir do voto, onde nós enquanto cidadãos é que temos o direito do voto, e que elegemos um determinado candidato, o que de forma direta ou indiretamente acaba nos tornando responsáveis por todo e qualquer problema que venha acontecer.
Hoje enquanto aluna do ensino médio, tenho a certeza de que para que tenhamos um mundo melhor e mais digno é preciso que haja a colaboração de todos, sendo mais humildes solidários e não pensar somente em si mesmos, mas sim em todos que participam de uma mesma sociedade.

É por esta razão que para que tenhamos uma sociedade “dita realmente democrática”, é preciso termos consciência na hora de escolher quem vai nos representar no senado, pois independente de manifestação ou qualquer outro tipo de reivindicação, somos nós os responsáveis por nossos atos, e se não tivermos cuidado isso se tornará uma arma, a qual pode atirar no nosso próprio pé, pois é como diz Aristóteles “a política não era para ser uma arte de dominar, mas sim uma arte de fazer justiça”.





Além do voto - Sérgio Domiciano Gomes de Souza.


No contexto histórico do Brasil, a participação política foi expressa de várias formas - da conquista do voto a manifestações populares - o que prova a participação da sociedade civil na política do país de forma direta e indireta. E sabendo que participação é estar efetivamente ligada a acontecimentos de um órgão ou do Estado, será a participação política exercida apenas pelo voto?
Partindo dessa indagação é válido que se pense nos acontecimentos políticos do Brasil ditatorial, o qual posteriormente foi marcado pelo grande envolvimento da população juvenil no impeachment de Collor (no Diretas Já), entrelaçando á acontecimentos recentemente ocorridos, como as manifestações de 2013 contra o aumento no preço das tarifas de ônibus e melhorias nos sistemas essenciais do país. O que não se pode afirmar é que apenas o voto seja a única participação política de um sujeito em sua sociedade, o voto é sim uma das maiores armas de um cidadão, mas junto a ele estão a participação dos indivíduos em ONG’s nas comunidades, atuação nos Grêmios Estudantis nas escolas, participação de plenárias e acompanhamento com frequência os dados tributários do município e/ou do Estado, fazendo valer a verdadeira participação adotando uma “ideologia pra viver” como dizia Cazuza.

Dessa forma, a participação política não se restringe apenas ao voto, devemos acompanhar efetivamente os acontecimentos no nosso país, não só em período eleitoral, mas frequentemente, e quebrar o paradigma de que a escola é espaço de repasse de informação; pelo contrário, na escola é onde deve ser feita cotidianamente a construção de seres pensantes, críticos e opinativos para que venham a garantir uma nação justa.