Desde a política rodoviarista no
governo de JK os automóveis,
passaram a ser um dos grandes investimentos para o rodízio de pessoas e
mercadorias, isso é visível
até os dias atuais. Contudo, o aumento da emissão de
gases poluentes na
atmosfera acelera o efeito
estufa nos espaços
urbanos, o que prejudica a saúde humana e ambiental.
Atualmente, nos grandes centros
urbanos o fluxo de pessoas é elevado e os
transportes públicos são essenciais para promoverem a mobilidade urbana. Isso implica
no crescimento de emissões
de gases poluentes, já que as pessoas optam pela mobilidade mais prática e segura. Nessa
conjuntura, meios de transportes como os metrôs e ciclovias ou até mesmo ir a pé não são opções
viáveis para a maioria
das pessoas.
Segundo o observatório Metrópoles, a frota de automóveis
dobrou nos últimos dez anos. Por conseguinte, não é incomum observar cidadãos
se endividando para obter um transporte individual, tanto para suprir as
necessidades de deslocamento quanto para munir-se de status adivinhando de tal compra.
Para diminuir a emissão de gases poluentes no
meio ambiente e melhorar
a sustentabilidade nos centros urbanos, o governo federal poderia implementar
medidas de incentivo a produção de combustíveis limpos e biodegradáveis,
investindo na pesquisa e na produção desses combustíveis. Além disso, poderia ser criado um aplicativo, no qual os próprios cidadãos poderiam enviar suas colaborações sobre problemas nas vias públicas com fotos e endereços direto para as prefeituras, melhorando as vias para a fácil
locomoção cotidiano das pessoas nos grandes centros urbanos. Assim, a
solução dos problemas de mobilidade social contaria com a parceria entre os
governos (federal e municipal) e a população.
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