quarta-feira, 14 de julho de 2021

A mobilidade precisa ser acessível - Redação de AABF


 

             Desde a política rodoviarista no governo de JK os automóveis, passaram a ser um dos grandes investimentos para o rodízio de pessoas e mercadorias, isso é visível até os dias atuais. Contudo, o aumento da emissão de gases poluentes na atmosfera acelera o efeito estufa nos espaços urbanos, o que prejudica a saúde humana e ambiental.

             Atualmente, nos grandes centros urbanos o fluxo de pessoas é elevado e os transportes públicos são essenciais para promoverem a mobilidade urbana. Isso implica no crescimento de emissões de gases poluentesjá que as pessoas optam pela mobilidade mais prática e segura. Nessa conjuntura, meios de transportes como os metrôs e ciclovias ou até mesmo ir a pé não são opções viáveis para a maioria das pessoas.

            Segundo o observatório Metrópoles, a frota de automóveis dobrou nos últimos dez anos. Por conseguinte, não é incomum observar cidadãos se endividando para obter um transporte individual, tanto para suprir as necessidades de deslocamento quanto para munir-se de status adivinhando de tal compra.

          Para diminuir a emissão de gases poluentes no meio ambiente e melhorar a sustentabilidade nos centros urbanos, o governo federal poderia implementar medidas de incentivo a produção de combustíveis limpos e biodegradáveis, investindo na pesquisa e na produção desses combustíveis. Além disso, poderia ser criado um aplicativo, no qual os próprios cidadãos poderiam enviar suas colaborações sobre problemas nas vias públicas com fotos e endereços direto para as prefeituras, melhorando as vias para a fácil locomoção cotidiano das pessoas nos grandes centros urbanos. Assim, a solução dos problemas de mobilidade social contaria com a parceria entre os governos (federal e municipal) e a população.

 

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