quarta-feira, 14 de julho de 2021

Redação de FCCB

 

Graças aos avanços tecnológicos, muitos processos que exigiam grande demora para a sua realização, hoje são feitos em um tempo mais curto. A exemplo disto, é possível citar as maneiras de transitar de um lugar para outro por meio de carros ou motocicletas. Entretanto, essas modernidades, por mais que sejam eficientes, podem trazer consequências que prejudicam a saúde do meio ambiente, além do risco que as pessoas correm gerado pela sobrecarga nos transportes coletivos.

Primeiramente, é válido salientar que enquanto mais automóveis transitam pelas estradas, maior é a emissão de gases que afetam a atmosfera. Nesse sentido, é notório que esses acontecimentos influenciam no aumento da poluição e do efeito estufa. Ademais, esses gases emitidos no ar são prejudiciais não somente ao meio ambiente, mas também para a população em geral. Além disso, de acordo com Toda Matéria, os materiais que são utilizados para a produção dos transportes, todos os anos são descartados pneus ou outras peças que poluem rios ou áreas de preservação. Nessa perspectiva, é necessário que ações sejam feitas para diminuir este problema.

Por outro lado, sabe-se que o fluxo de pessoas, sobretudo, nos grandes centros, é muito alto, e para isso, com a intenção de facilitar a locomoção, são usados automóveis de uso coletivo. Contudo, é perceptível que não existem recursos suficientes para atender a alta demanda de pessoas que necessitam desses meios. Logo, ainda em conformidade com Toda Matéria, destaca-se o caso do Rio de Janeiro, onde 3 milhões de pessoas necessitam desses transportes compartilhados. Partindo disto, compreende-se que essa necessidade de se deslocarem para seus pontos de destino, e o alto número de passageiros para pouco espaço nos transportes, as pessoas acabam colocando suas vidas em perigo, já que gera uma sobrecarga que pode refletir em acidentes rodoviários. Dessa forma, é preciso atenuar essas dificuldades.

Portanto, infere-se que medidas sejam tomadas para resolver essa problemática e não colocar em risco as gerações futuras. Desse modo, cabe ao governo federal, pois este que pode gerir recursos para área, por meio de investimentos, aumentar o espaço onde esses automóveis transitam, expandir a frota de veículos compartilhados, além de buscar combustíveis que não comprometam a saúde do meio ambiente, pois este que é um dos principais problemas, tendo como finalidade a minimização dessas complicações visando uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

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