Graças aos avanços tecnológicos, muitos
processos que exigiam grande demora para a sua realização, hoje são feitos em
um tempo mais curto. A exemplo disto, é possível citar as maneiras de transitar
de um lugar para outro por meio de carros ou motocicletas. Entretanto, essas
modernidades, por mais que sejam eficientes, podem trazer consequências que
prejudicam a saúde do meio ambiente, além do risco que as pessoas correm gerado
pela sobrecarga nos transportes coletivos.
Primeiramente, é válido salientar que enquanto
mais automóveis transitam pelas estradas, maior é a emissão de gases que afetam
a atmosfera. Nesse sentido, é notório que esses acontecimentos influenciam no
aumento da poluição e do efeito estufa. Ademais, esses gases emitidos no ar são
prejudiciais não somente ao meio ambiente, mas também para a população em
geral. Além disso, de acordo com Toda Matéria, os materiais que são utilizados
para a produção dos transportes, todos os anos são descartados pneus ou outras
peças que poluem rios ou áreas de preservação. Nessa perspectiva, é necessário
que ações sejam feitas para diminuir este problema.
Por outro lado, sabe-se que o fluxo de pessoas,
sobretudo, nos grandes centros, é muito alto, e para isso, com a intenção de
facilitar a locomoção, são usados automóveis de uso coletivo. Contudo, é
perceptível que não existem recursos suficientes para atender a alta demanda de
pessoas que necessitam desses meios. Logo, ainda em conformidade com Toda
Matéria, destaca-se o caso do Rio de Janeiro, onde 3 milhões de pessoas
necessitam desses transportes compartilhados. Partindo disto, compreende-se que
essa necessidade de se deslocarem para seus pontos de destino, e o alto número
de passageiros para pouco espaço nos transportes, as pessoas acabam colocando
suas vidas em perigo, já que gera uma sobrecarga que pode refletir em acidentes
rodoviários. Dessa forma, é preciso atenuar essas dificuldades.
Portanto, infere-se que medidas sejam tomadas
para resolver essa problemática e não colocar em risco as gerações futuras.
Desse modo, cabe ao governo federal, pois este que pode gerir recursos para
área, por meio de investimentos, aumentar o espaço onde esses automóveis
transitam, expandir a frota de veículos compartilhados, além de buscar
combustíveis que não comprometam a saúde do meio ambiente, pois este que é um
dos principais problemas, tendo como finalidade a minimização dessas
complicações visando uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.
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