No final de 2019, o mundo
começou a vivenciar o cenário atípico que ainda se estende aos dias atuais.
Isso, devido a Covid-19, transmitida pelo Coronavírus, vírus extremamente
contagioso e mortal (em alguns casos mais graves). As pessoas viram a situação
ser nomeada de pandemia e tiveram que adotar medidas de prevenção, como
isolamento, máscara e álcool em gel. A medida e rapidez que o vírus se espalha,
causando mortes e desordem – em diversos setores além da saúde, como: educação,
economia, lazer-, fizeram com que estudiosos e cientistas do mundo todo
trabalhassem em prol do bem comum: a cura. Desse modo, trazendo para o contexto
atual de 2021, cerca de 180 vacinas contra o vírus estão em fase de
desenvolvimento, outras inclusive já foram aprovadas pela ANVISA, como a vacina
do Brasil em parceria com a China.
Existem diferentes tipos de produção de vacinas, a
CoronaVac, vacina produzida no Instituto Butantan, no Brasil, utilizou o tipo
de vacinas com vírus, a qual utilizam o próprio vírus (enfraquecido ou inativo)
para estimular o corpo a produzir anticorpos. Nesse sentido, de acordo com o
Governador de São Paulo, João Doria, “as pessoas que forem imunizadas com a
vacina do Butantan terão entre 78% e 100% menos possibilidade de desenvolverem
a Covid-19 do que uma pessoa que não receber o imunizante”. Além da CoronaVac, o
Brasil também distribui a AstraZeneca -
a vacina contra o novo Coronavírus desenvolvida pela Universidade de
Oxford. A eficácia geral divulgada pelo laboratório foi de 70%, no entanto, os
estudos da vacina tiveram problemas durante a fase de testes e apresentaram
resultados diferentes, podendo variar de 62% a 90%.
Alguns pontos devem ser levados em consideração no processo
da vacina: o quanto será segura e eficaz? Servirá a todas as populações? Como
será o acesso e a distribuição? Teremos
quantidade suficiente para imunizar a todos? Por isso, cada governo, depois da
aprovação da vacina, deve ter o seu plano de vacinação e estratégias
populacionais para vacinar todas as pessoas no menor tempo possível. A
estratégia atual, seria vacinar grupos por prioridades, sendo vacinados no
primeiro lote os profissionais de saúde, idosos e indígenas. Desse modo, de
acordo com o balanço da vacinação contra a Covid-19, 3.551.611 pessoas já
tomaram a primeira dose da vacina e a segunda dose já foi aplicada em 20.277
pessoas nos Estados de Pernambuco e Minas Gerais.
É evidente, portanto, que medidas já estão
sendo tomadas para o combate ao vírus. A ciência já deu o grande passo para o
fim de todo esse pesadelo, deve-se valorizar os profissionais envolvidos e o
Sistema Único de Saúde (SUS), agora, cabe ao Governo acelerar cada vez mais o
processo de vacinação, com incentivos financeiros, acordos municipais,
estaduais e também internacionais, com a finalidade de exterminar a doença e
restaurar a saúde do povo.
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